Porto Alegre
A chegada em Porto Alegre, tem vistas de PAO dos pontos que saltam os braços do delta. Estes são grandes como lagos, com arvores nas margens, e uns barcos que passam. Os edifícios modernos reflectam-se na água. Mas também tem as casas dos povos com palafitas para estar encima da água.
Quando chegue ao centro de PAO, parei-me para olhar sobre o plano onde esta meu hotel. Mas um ciclista falava comigo, e me conduziu lá. Com cautela, ante a catedral, olhe de nove a mapa para assegurar-me que bem vamos ao hotel. O dia seguinte sai com o mesmo ciclista, na loja de bici para preparar a bici para as serras, e para fazer uma volta na cidade. Mas depois este homem não parece-m bem claro, então tinha medo e não segui-lhe mais.
PAO e uma cidade moderna, com muitos arvores nas ruas e praças. Ficam uns edifícios e casas antigos, no centro o perto de lá. O maior e a catedral, muito grande, com duas torres e uma copula, e pinturas na fachada, o edifício de correio, mais rococó, amarelo, com torre e porta grande, duas bancos, uma de estilo clássico Roma, outra de estilo arte novo, e o centro cultural, com uma passagem coberta muito alta, em arco.
Pois ao centro, tem muita gente a fora, um mercado de bazar nas ruas, e de noite a gente fala nas terrazas dos boliches, de voz alta. Tem muito ambiente a fora, como em Espanha. E o dia de futebol, tudos tem a polera da equipa.
O parque Farroupilha tem temas, um lago romântico, outro mais de distrações, uma avenidade para a perspectiva, um lugar japonês, e um zôo. E o parque botânico e muito romântico, com trilhas no bosque, partes quase salvagens, e um estanque com bambus e nenúfares, com ponto que no vai a nenhum lugar. Mas também em PAO tem muito barulho, poluição e movimento (viva a bici), então e muito cansativo.
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