Oyapoque ate Cayenne
11 – Logo de dos dias, pegue a lancha com o Laurent, ceido de manha, para chegar a Saint Georges. E segui na direçao de Cayena.
Poes tem bairros e campo durante uns kilometros, e logo vem a selva, sem fim, sem saida, sempre igual. Ounico que repare que os arvores são mais grandes que no Brasil, mais antigos. Ate tem parte da rodovia estreita, porque não querem cortar os arvores muito altos.
E de verdad não tem nada mais que a selva, nem uma casa, nem uma granja. E tudo inacessivel, poes faz uns anos estava fechado, so para o exercito. Não tinha rodovia, nem caminho. E agora vai ter um ponte.
Asi e durante 70 km, com ainda morros e sempre morros, mas as subeis são mais faciles que antes. E tudo possivel fazer de bicicleta. Entao a meio dia já chegue na primera cidade, Regina. Havia visto, no km 70, uma granja, mas ceido demais para me parar! Regina não esta ao longo da rodovia, mas esta a 3 km, agora que tem a ponte sobre o rio. Ainda um hotel na França costa muito, 60 reales. Mas tem uma casa no trevo, e tambem uma granja pobre e um restaurante fechado. Poes pensava ficar ca pela noite, mas ao fim decidi seguir, pretendiendo que não tinha agua. Que estupidao fue. Agora o caminho volta de morros ingreme, de subeis fortes de 10% e não cortas sem fim, muito cansativo. Ainda não tem nada nem ninguem, so unos caros quemados, ate a aduana e gendarmeria, km 110. E já faz um dia largo, mas ainda e prohibido dormir no posto. Poes pelo menos são muito simpaticos, falamos, burlamos, e me davam garafas de agua. Que ca ainda não tem agua da torneria, não tem ducha!!
Me indicavam o hotel 15 km mais, onde por um hamac costa 7€. Poes segui, e um pouco antes vi grandes hortas, com casas o baracas. Poes pegue um caminho e fui a ver. Encontrei uma senhora china, já velha, com 2 meninos, fale um poquito, e como não queria molestar, fui na casa do lado. Tive que cruzar um canalzinho, a ponte so estava uma lamina estreita. Fique la umas horas, comiendo e descansando, quando a senhora com o suo marido vem a explicar me que e perigoso, que a casa serve de abrigo de noite pelos Brasileiros que passam sem papeles, e que tinha de dormir na sua baraca. Poes me ajudavan a passar de nove a canal, e me acompanhavam ate a baraca. La vai ficar sozinho, bem tranquilo, com o cacho pequenho, tem agua potavel na torneria, tem ducha tras, e banhos, ate tem frutas e legumes, e o fogo para cozinhar. Poes dormi muito bem, legal.
12 – O dia seguinte tinha ainda 60 km, 40 km de subeis ingreme na selva, e logo vem a valle de Cayena, bosques, campos e granjas e bairros de luxo, e morros mais leve. Chegue a meio dia na casa de Rose, e dizer que pela sorte o senhor me sobrepassou com a sua camioneta quando estava perto, e entao guia-me na casa. Poes e um casal muito legal, bem simpatico, na uma casa na suburba, 10 km do centro. Na tarde não fize nada mais que descansar.
13 - fui a conhocer Cayena, que gusto muito. Ca tem muitas etnias distintas, que seja brancos, negros o indios o chinos, que vivem muita cor e diversidad, sem conflito. A feria e o lugar mesmo para ver tudos, e comprar as coisas de todo lado. Ainda tem artesanias, e restaurantes “sur le pouce” baratos e muito ricos, de cozinha brasileira, china, e negra. Os brancos são mais no centro. Neste centro tem predios e casas coloniais, de madera, o de concreto, e tem muitas ruas bem tranquilas; ainda tem todas as lojas que procure, que seja de bazar brasileiro o chino, que seja de bicicleta e esportes, que seja de cultura o tecnologia. Fui a conhocer o museo da cidade, e dizer sobretudo o dos indios, e o da carcel, bem simpatico. Tambem fui a encontrar os guias na selva, me indicavam os clubes de natureza, de bici e de caminhata.
14 - fui a dar um mergulho no mar com o senhor, e fazer uma caminhata na selva, beira mar, muito lindo.
15 – poes voltei no Cayena, nada particular, ademais estava terça feira, o mercado e muitas lojas estavam fechadas. So segui beira rio, e beber um cafezinho na praça. Já esta bom.
Na tarde tinha que peguar o aviao para voltar na Frnaça. Entao fui no aeroporto de bici, e bem facil. Mas ca aprendi que o aviao tinha 8 horas de atraso, pela neve na França. Poes fiquei no aeroporto leindo, esperando, aburivel demais. E cheguei muito sansado na fim da tarde na casa da minha irma.
16 – a bici sufro muito da viagem, tudo esta sujo, bloqueado pelo barro e poiera e roxo. Tive que limpar tudo, e mudar muitas coisas, e por muita grassa. E ainda não e perfeito, fica trabalho.
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